⚠️ Dia 1° de julho, o investidor do Tesouro Direto já sabe (ou deveria saber): chegou a hora de pagar mais uma parcela da taxa de custódia sobre o valor dos títulos que têm investido.
💲O valor total de 0,20% é cobrado e pago à B3 (Brasil, Bolsa, Balcão), a bolsa brasileira, que é a instituição responsável por “guardar” suas aplicações no Tesouro e mantê-las seguras.
🗓 Apesar da taxa ser anual, sua cobrança é realizada em duas parcelas, uma no 1° dia útil de janeiro e outra no 1° dia útil de julho.
A cobrança é proporcional aos dias em que o valor ficou investido. Além disso, a cobrança só é efetuada quando a taxa somar a partir de R$ 10,00.
Se o valor for inferior, será acumulado para cobrança no próximo vencimento, em janeiro.
📝 A Secretaria do Tesouro Nacional é a responsável por enviar à corretora, o nome e o valor devido de todos os investidores cadastrados no programa. O investidor precisa ter esse montante disponível na conta da corretora para que ela recolha o valor e repasse para a B3.
👉🏻 O que fazer?
No e-mail que você está cadastrado no programa do Tesouro, procure pelo email “Cobrança semestral Tesouro Direto” e confira o valor a ser cobrado.
O Tesouro Nacional informa a quantia exata e em qual corretora será feita a cobrança, caso você invista por meio de mais de uma plataforma.
❗️Se não tiver essa quantia disponível na conta da corretora, transfira a quantia para cobrir o valor da taxa.
Sem o dinheiro na conta, a corretora pode vender algum de seus títulos para cobrir a taxa e pagar a B3, independentemente se é um bom momento para isso.
IMPORTANTE!
Para o Tesouro Selic, desde o dia 01/08/2020, o título passou a ser isento da taxa de custódia até o estoque de R$10 mil.
A taxa será cobrada sobre os valores que excederem, que ultrapassarem este valor de estoque por investidor (CPF).
💰P.s.: o Tesouro Selic é o investimento mais seguro, atualmente, no Brasil!
Você sabia?
(Conteúdo inspirado no Valor Investe)
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